Um grupo de psicólogos criou um site para ajudar vítimas violência escolar, ou seja, bullying. O serviço é gratuito e confidencial. A ideia é colocar os adolescentes em contacto com especialistas.
Entre perseguições, mensagens intimidatórias e agressões físicas, ir à escola tornou-se um pesadelo para Beatriz. Dois meses depois da história de bullying da adolescente de 14 anos ter chocado o país, o cenário já não é de guerra aberta. Mas há feridas por sarar.
Insegurança, problemas de auto-estima... O bullying não é uma brincadeira. E foi para ajudar adolescentes como Beatriz, que um grupo de psicólogos criou o portal bullying. O projecto conta com 20 psicólogos espalhados por todo o país. O sigilo é garantido.
Outro dos objectivos é prevenir para não ter que remediar. Quanto mais cedo houver um pedido de ajuda, melhor.
As marcas podem durar até à idade adulta. O último estudo feito em Portugal revela que 40 por cento dos adolescentes já estiveram envolvidos numa situação de bullying, tenha sido como vítima, agressor ou espectador.
Entre perseguições, mensagens intimidatórias e agressões físicas, ir à escola tornou-se um pesadelo para Beatriz. Dois meses depois da história de bullying da adolescente de 14 anos ter chocado o país, o cenário já não é de guerra aberta. Mas há feridas por sarar.
Insegurança, problemas de auto-estima... O bullying não é uma brincadeira. E foi para ajudar adolescentes como Beatriz, que um grupo de psicólogos criou o portal bullying. O projecto conta com 20 psicólogos espalhados por todo o país. O sigilo é garantido.
Outro dos objectivos é prevenir para não ter que remediar. Quanto mais cedo houver um pedido de ajuda, melhor.
As marcas podem durar até à idade adulta. O último estudo feito em Portugal revela que 40 por cento dos adolescentes já estiveram envolvidos numa situação de bullying, tenha sido como vítima, agressor ou espectador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário